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'Apanhei calada': Virgínia decide falar na CPI das Bets e nega contrato com 'cachê da desgraça alheia'

'Apanhei calada': Virgínia decide falar na CPI das Bets e nega contrato com 'cachê da desgraça alheia'

Contrariando a possibilidade de ficar em silêncio, Virgínia Fonseca está depondo na 'CPI das Bets' nesta terça-feira (13), onde já chegou causando com um look usando o rosto da filha e iniciou seu depoimento de forma nervosa, citando Deus, a família e os filhos.

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Em determinado momento de seu depoimento, que foi comentado pelo seu advogado previamente, Virgínia foi associada mais uma vez ao 'cachê da desgraça alheia', exposto pela revista Piauí há alguns meses, em que citava os contratos milionários entre famosos e influenciadores com casas de apostas, prevendo lucros milionários.

De acordo com a reportagem, Virgínia teria firmado, em dezembro de 2022, um chamado acordo de 'cachê da desgraça' com a plataforma Esportes da Sorte, onde previa o ganho de 30% do valor perdido pelos usuários que jogassem pelo seu link nas apostas, além de um adiantamento de R$ 50 milhões no momento em que assinou o contrato.

Além de Virgínia, que hoje mantém contrato com a Blaze, outros nomes como Carlinhos Maia, Gkay, Maya Massafera, David Brazil e até Cauã Reymond foram expostas na publicação.

Virgínia Fonseca nega contrato com 'cachê da desgraça alheia'
Já nesta terça-feira (13), Virgínia Fonseca foi questionada sobre o contrato com a Esportes da Sorte definido como 'cachê da desgraça alheia', especialmente sobre a informação de que receberia uma porcentagem através da perda dos seus seguidores, a influenciadora negou tal clausula:

"Na época saiu na internet [o cachê da desgraça alheia] e eu não pude responder por questão de confidencialidade. Apanhei calada, muitas pessoas falando sobre e eu fiquei calada. Aqui meu advogado me instruiu e eu posso falar", começou Virgínia, que em seguida narrou os moldes do seu contrato:  

"Fechei o meu contrato com Esportes da Sorte e, esse valor que eles me pagaram, se eu dobrasse o lucro dele, receberia 30% a mais da empresa, em momento algum sobre perdas dos meus seguidores. Nunca teve sobre isso. Meu contrato não tem nada de anormal. Mas esse valor nunca foi atingido, nunca foi dobrado, nunca recebi um real a mais", completou a famosa.

E a mãe de Maria Alice, Maria Flor e José Leonardo, que 'sumiu' das redes sociais nas últimas horas antes do seu depoimento, encerrou destacando que nunca se beneficioou das perdas alheias em todos seus contratos: "Lembrando que isso era uma cláusula padrão, com todas as outras empresas e não só bets".

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